Aqueles que não gostam de perder tempo com a depilação usando
lâmina durante o banho ou então têm arrepios só de pensar na dor de depilação
com cera podem encontrar no laser uma solução. No entanto, a pele mais sensível
nem sempre reage bem ao método, podendo ficar muito irritada, e sem esquecermos
da dor local durante a aplicação. Nesses casos, uma alternativa para acabar com
os pelos é a depilação a partir de luz pulsada,
conhecida como fotodepilação. Com esse procedimento é possível variar a
intensidade e o espectro da luz, tornando o procedimento menos doloroso.
Entenda as diferenças entre os dois tratamentos e descubra
qual é o mais adequado para você:
Qual método é mais agressivo?
Fotodepilação: por
ser possível graduar a intensidade do espectro de luz, a fotodepilação é o
procedimento menos agressivo para qualquer tipo de pele. Ela pode
inclusive ser usada para o tratamento de manchas ou rejuvenescimento facial,
pois a luz estimula a produção de colágeno.
Laser: a luz do laser penetra nas camadas da pele e causa pequenos choques, podendo algumas vezes causar até queimaduras. Dessa forma, podemos considerar que ele é mais agressivo que a luz pulsada, mas não irá causar danos irreparáveis na pele.
Eficácia da aplicação
Fotodepilação: como o alcance da luz é maior, a
fotodepilação não atua especificamente no pêlo. Por conta disso, são
necessárias mais sessões para que se obtenha o efeito desejado. O
tempo de retoque para ambos os procedimentos varia entre quatro meses até dois
anos após a última sessão.
Contra-Indicações:
Fotodepilação: a luz pulsada pode tratar todos os tipos de pele, ao contrário do laser. Porém, nenhum dos dois métodos é indicado para portadores de
diabetes tipo 1, doenças autoimunes, gravidez ou lactação, doenças
neurológicas, pacientes com histórico de câncer de pele ou em uso de
medicamentos fotossensíveis.
Laser: fora as contraindicações que valem para ambos os procedimentos, pessoas com a pele negra são aconselhadas usar outros métodos que não o laser. Isso porque os raios identificam os pelos a partir da quantidade de melanina e as peles muito escuras podem causar uma confusão desse mecanismo, gerando queimaduras.
Laser: fora as contraindicações que valem para ambos os procedimentos, pessoas com a pele negra são aconselhadas usar outros métodos que não o laser. Isso porque os raios identificam os pelos a partir da quantidade de melanina e as peles muito escuras podem causar uma confusão desse mecanismo, gerando queimaduras.
Dor
Fotodepilação: a luz pulsada é muito bem tolerada pela
maioria dos pacientes, que chegam a considerar o procedimento indolor. Ela atinge o bulbo do pelo, não ultrapassando muito esse limite e, por
isso, os pacientes podem sentir uma leve fisgada, mas não dor propriamente
dita.
Laser: o laser pode ser muito doloroso dependendo do aparelho utilizado, pois atua mais profundamente na pele, podendo gerar até mesmo pequenas queimaduras.
Cuidados pós-tratamento
Fotodepilação: o cuidado após o procedimento é
basicamente o mesmo para os dois tratamentos: não se expor ao sol diretamente
sem proteção solar, principalmente, se houver vermelhidão na área tratada.
Laser: pessoas que fazem procedimentos a laser devem ficar mais tempo sem se expor ao sol sem proteção solar. Esse cuidado deve durar até a vermelhidão na área desaparecer, o que costuma levar uns 15 dias pelo menos no caso do laser.
Cuidados antes do procedimento
Nesse caso, as especialistas afirmam que as recomendações
são exatamente iguais para os dois procedimentos: a pele não pode estar
bronzeada, o pelo não pode ter sido retirado pela raiz (com cera ou pinça) no
último mês, não pode haver focos de vermelhidão, machucados ou focos de acne
ativa e deve-se interromper o tratamento com ácidos pelo menos 72 horas
antes.
Procure sempre um profissional habilitado para realizar tais procedimentos.
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